Soneto em Duo Eu via, nos vazios dos espaços, A lua encoberta por negruras, E a noite, diluindo as amarguras, Daria, ao rosto meu, mais tristes traços... Ainda escuto o som daqueles passos... Um batalhão de atrozes criaturas!... Então que o breu fundiu-se nas figuras Que ao delirar, eu via em meus cansaços... Além de mim, ninguém estava em casa, E enquanto os olhos meus, quentes qual brasa, Ardiam mais doentes e febris, Eu murmurava à Lua: - Por piedade, - Q Acenda-me o pavio da mortandade - G E o que restar de mim, dá à Beatriz!... - Q (Guilherme de Freitas & Queiroz Filho)
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Diário de um poeta para uma Borboleta
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